quinta-feira, 28 de agosto de 2008

CLIFF BURTON!

Ah... Heavy Metal...

Esse Universo tão rotulado e que já trouxe muitas coisas enriquecedoras para a minha vida: Interesse por instrumentos musicais, aprendizado de outros idiomas, reforço em história antiga e moderna, visão crítica do quadro socioeconômico atual, sugestões para leitura, conhecimentos em mitologia de vários povos, amigos maravilhosos e fiéis (13 anos em 2009!!!)...
Bem... Mas há coisas bem desagradáveis também.
Entre elas, ser obrigada a dizer que uma das bandas que fez com que eu me tornasse HeadBanger foi o Metallica...
E ao longo dos anos (Nossa!!!), QUANTAS coisas escabrosas eu presenciei vindas deles...
QUE VER-GO-NHA.
Não quero me prolongar muito falando sobre a DECEPÇÃO que esta banda me proporcionou, pois isso não me deixa nada feliz e, após a árdua aula de "Planejamento de Campanha em Marketing" que presenciei hoje, eu QUERO ter uma noite feliz.
Então, eu vou falar sobre o falecido baixista do Metallica, o Cliff Burton...
Não vou falar sobre “Trajetória de Carreira”, “Composições e Bandas Anteriores” e BláBláBlá...
Detalhes sobre sua morte além de gastos são bem tristes, e lembrem-se: "A Mey quer uma noite feliz!"
Basta saber que ele faleceu na manhã de 26 de Setembro de 1986 em um acidente de ônibus em Copenhagen, durante uma das excursões da banda: Havia gelo na pista, o ônibus perdeu o controle e caiu sobre Cliff, que havia sido arremessado para fora dele.
O que eu quero é me focar no cara gente boa que ele era e trazer a memória dele com respeito e saudades.
Amigos...
ESSE cara que fez com que eu visse o Baixo como um Instrumento Divino:



CLIFF BURTON (10/02/62 – 27/09/86)

Cliff Burton ou “Clifford Lee Burton”, nasceu na Califórnia, filho de pais hippies, daí o temperamento EXTREMAMENTE calmo, relaxado e feliz do rapaz. Seu senso de humor era marca registrada. Ele foi amigo de infância de Jim Martin (Alguém por aí deve se lembrar... Guitarrista do Faith No More).
Apesar do estigma violento e mal educado que os Bangers carregam, os pais o descrevem como um filho adorável, pensativo e atencioso. Era amante de filmes antigos e música erudita.
Graças à sua educação, Cliff era o tipo “Relaxado Anos 70” – Em vídeos, você praticamente SEMPRE o verá com calças boca-de-sino e camisas surradas de flanela.
Cliff, que se juntou ao Metallica em 1982, era o tipo de músico que não sabe o que estrelismo. Uma boa maneira de irritá-lo era chamá-lo de “Astro do Rock”.

Ele SEM-PRE estava disponível para atender aos fãns (Inclusive os que o procuravam em casa para fotos e autógrafos!), não importava o quão cansado estivesse.
Quanto a sua postura no palco...
Não sei se posso descrever.
Mas o vendo tocar, você SABE que ele estava em um lugar que pertencia a ele.
Que ele fazia música com um prazer transparente e de uma maneira TÃO apaixonada, que é difícil ser Banger e não se emocionar.



Em seguida, deixo para vocês o vídeo de "For Whom The Bell Tolls", ao vivo - 1985 (Em minha humilde opinião, a MELHOR música do Metallica. Li "Por Quem os Sinos Dobram" de Hernest Hemingway por causa dela. O livro é ótimo - Recomendo!)
Bem...
Quem o conheceu, relembre.
E quem não o conheceu...

- Brothers and Sisters, Mr. Cliff Burton!

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Van!!
Aqui é o Man on The Moon =P
Entrou no mundo dos blogs também? Hehe

Sabe, eu adoro Metallica. E tudo que vem deles me faz aguardar ansiosamente. E, que coincidência, For Whom The Bell Tolls é a minha canção favorita também!

Beijos!

Anônimo disse...

A morte do Cliff Burton foi uma das maiores perdas para o mundo da música Metal (e não só, música em geral). Metallica continua a ser a minha banda favorita apesar de tantas mudanças... ;)